A gravidez é uma dádiva de Deus e devemos sempre agradecer por ele nos dar a graça de ter a maravilhosa experiencia de ser mãe.
Certamente por ser um acontecimento tão grandioso na vida de uma mulher é que traz junto incerteza e medos.
Tudo começa quando quando o marido e a mulher decidem aumentar a família. Exatamente ai a mulher já faz as coisas esperando estar grávida. Desde de o primeiro mês há a maior expectativa para saber se a menstruação vai atrasar ou não.
Se ela desce no dia certo, é uma decepção, se atrasa é uma esperança de ter dado certo, mas muitas vezes não é nos primeiros meses que se engravida, desta maneira, a mulher fica mês após mês esperando o atraso e que ele se concretize em um exame com o resultado positivo.
Depois da confirmação da gravidez, vem as preocupações com que tudo corra bem. Que a alimentação esteja correta, que o bebe esteja se desenvolvendo normalmente, e assim por diante.
Comigo aconteceu assim...
Quando descobri que estava grávida nem imaginava o que me esperava. Tive todas as preocupações que todas as futuras mamães tem, e tive muitas dúvidas, que nem sempre foram esclarecidas na gravidez.
Nossa, omo li artigos e livros sobre o tema. Tive sangramentos, graças a Deus sem muita importância, mas que me preocupavam muito.
Outra coisa que aconteceu comigo foi um problema detectado depois da vigésima segunda semana, que me acompanhou até o final da gestação. Nesse momento percebi com mais clareza que a responsabilidade começa muito antes do bebê nascer.
Na verdade a responsabilidade se inicia desde a decisão de ser mãe e cresce ainda mais com a confirmação da gravidez. Agora, ela se concretiza com o aparecimento de um problema.
É na privação de algumas coisas, no cuidado em conseguir levar a gravidez até o final, ou pelo menos o mais próximo possível das quarenta semanas que vemos com muita clareza que aquele serzinho que nem conhecemos o rosto ainda já amamos e queremos só o bem. Tudo o que fazemos ou pensamos em fazer é em prol daquela vida que está sendo formada e gerada.
Então, foi ai que no dia 21 de setembro de 2103 nasceu o José Eduardo, de oito meses, graças a Deus nem precisou de encubadora. Depois de 12 horas em observação foi para o quarto e neste momento que minha ficha começou a cair. Sou mãe e agora o que faço?
Certamente por ser um acontecimento tão grandioso na vida de uma mulher é que traz junto incerteza e medos.
Tudo começa quando quando o marido e a mulher decidem aumentar a família. Exatamente ai a mulher já faz as coisas esperando estar grávida. Desde de o primeiro mês há a maior expectativa para saber se a menstruação vai atrasar ou não.
Se ela desce no dia certo, é uma decepção, se atrasa é uma esperança de ter dado certo, mas muitas vezes não é nos primeiros meses que se engravida, desta maneira, a mulher fica mês após mês esperando o atraso e que ele se concretize em um exame com o resultado positivo.
Depois da confirmação da gravidez, vem as preocupações com que tudo corra bem. Que a alimentação esteja correta, que o bebe esteja se desenvolvendo normalmente, e assim por diante.
Comigo aconteceu assim...
Quando descobri que estava grávida nem imaginava o que me esperava. Tive todas as preocupações que todas as futuras mamães tem, e tive muitas dúvidas, que nem sempre foram esclarecidas na gravidez.
Nossa, omo li artigos e livros sobre o tema. Tive sangramentos, graças a Deus sem muita importância, mas que me preocupavam muito.
Outra coisa que aconteceu comigo foi um problema detectado depois da vigésima segunda semana, que me acompanhou até o final da gestação. Nesse momento percebi com mais clareza que a responsabilidade começa muito antes do bebê nascer.
Na verdade a responsabilidade se inicia desde a decisão de ser mãe e cresce ainda mais com a confirmação da gravidez. Agora, ela se concretiza com o aparecimento de um problema.
É na privação de algumas coisas, no cuidado em conseguir levar a gravidez até o final, ou pelo menos o mais próximo possível das quarenta semanas que vemos com muita clareza que aquele serzinho que nem conhecemos o rosto ainda já amamos e queremos só o bem. Tudo o que fazemos ou pensamos em fazer é em prol daquela vida que está sendo formada e gerada.
Então, foi ai que no dia 21 de setembro de 2103 nasceu o José Eduardo, de oito meses, graças a Deus nem precisou de encubadora. Depois de 12 horas em observação foi para o quarto e neste momento que minha ficha começou a cair. Sou mãe e agora o que faço?
Primeira dificuldade, amamentar, meu leite não descia. Eu que achava que seria a coisa mais fácil do mundo.
Porque será que quando estamos grávidas ninguém nos fala que amamentar dói no começo, que muitas mulheres o leite demora a descer. Que temos que ser persistentes para conseguir aumentar o leite, no meu caso tive que tomar remédio para produção de leite.
Seria tão mais fácil se todas as verdades fossem ditas, pois só assim poderíamos nos preparar psicologicamente e fisicamente para esse processo ou até mesmo por outras situações do pós parto.
Segunda dificuldade, como o bebe era prematuro não pegava o peito, pois não sabia sugar. Para quem já não tinha leite...
Foi muito sofrimento, principalmente por ter tido que ficar no hospital por mais tempo do que o comum. É o que citei já acima se eu estivesse preparada para essa dificuldade o stress teria sido bem menor.
Deste modo, quando vamos nos tornar mãe só pensamos que tudo vai ser como ouvimos das outras pessoas, Três dias no hospital, o bebe sai mamando litros de leite, e etc.
Depois descobrimos que nem sempre a maternidade é tão fácil e linda. Que há mais dificuldades do que imaginamos. Dar de mama pode ser muito dolorido no começo, e podemos não ter leite, ou pouco.
Com o passar dos dias, meses, vamos percebendo que livros nem sempre ajudam, e quase ninguém nos previne das dificuldades.
Contudo, o melhor a fazer é tentar seguir nossos extintos, compartilhar experiências das reais dificuldades e das imensas alegrias de ser mãe.
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